Publicada em 23/09/2019

Era uma vez uma indústria brasileira que tinha desenvolvido um projeto de exportação de sapatos para a Índia e enviou dois de seus consultores a pontos diferentes do país para fazer as primeiras observações do potencial daquele futuro mercado.

Após alguns dias de pesquisas, um dos consultores enviou o seguinte e-mail à direção da indústria:

“Senhores, cancelem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos.”

Sem saber desse e-mail, logo depois o segundo consultor enviou o seu:

“Senhores, tripliquem o projeto de exportação de sapatos para a Índia. Aqui ninguém usa sapatos, ainda.”

Essa é uma história já bem conhecida, mas serve bem para ilustrar o que gostaria de trazer para você. É a velha conversa do copo pelo meio de vinho. Para o otimista ele está meio cheio, para o pessimista ele está meio vazio.

Ser pessimista é muito mais fácil. É só ficar sentando dizendo que as coisas não vão acontecer e que tudo vai dar errado. Depois ainda acha que está sempre certo: se deu errado ele diz que avisou e se deu certo ele diz que as mudanças foram feitas porque chamou a atenção para as falhas.

Já ser otimista dá trabalho. Você tem que acordar cedo e bem disposto. Ir à luta. Você além de acreditar tem que fazer acontecer. Você tem que planejar, se dedicar e realizar.  Não pode esmorecer, tudo depende de você. O otimismo é o combustível essencial para o sucesso.

Você pode escolher: ser pessimista e ver a vida passar, sendo um mero espectador no palco da vida. Ser aquela pessoa que está sempre dizendo: “eu te disse, eu te disse.” Ser aquele ser humano que não se pode nem perguntar como está passando, pois você vai ficar horas reclamando da vida e da má sorte. Ou você pode escolher ser otimista e dirigir a própria vida. Eu sei que dá mais trabalho, mas os resultados são infinitamente melhores. Você será visto como um vencedor, aquele que faz acontecer. Você será o Cara e as pessoas vão gostar de estar sempre perto de ti.

QUAL A SUA ESCOLHA?

“Existem três tipos de pessoas no mundo: as que fazem as coisas acontecerem, as que vêm as coisas acontecerem e as que perguntam o que aconteceu”. (Autor Desconhecido)

Magno Andrade – Advogado, Economista e Consultor Empresarial.

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